30 de set. de 2008

gosto estranho esse de saber o que se passa por dentro. O gosto do que se prova é outro. coisas de ver e coisas de saber. é verdade aquilo de não se sentir no coração o que não se vê? eu sei que o cérebro não distingue o real do imaginário quando se quer. escritores machos mortos ou em vias de. fêmeas, tanto faz.

18 de set. de 2008

era uma árvore de vasto caule e densas raízes. folhas quase outonais. pétalas primaveris choviam um aroma suave. singelo chão. luz respirando o arco-celeste. e aquela sombrinha escondia você. te inundei num gosto salso vertiginoso e te restaurei o ar com folhas de ouro. alento. germinamos nosso enigma e cultivamos o cuidado. nossa era.