24 de jul. de 2010

abriu as cortinas. 'preciso de menos luz. o excesso incomoda. mas não quero necessitar ser dilatada'.
na claridade uma idéia luminosa. uma lembrança da descoberta. e transbordava até uma compreensão felina. haveria mesmo essa capacidade de enviar mensagens? ou era tudo pura intuição?
e percebeu que diante de uma verdade só restava esperar. até passar. e esperava. encontro após encontro. até a despedida. e o acolhimento de uma lembrança boa, apenas. então esperava. e sabia que no fim seria como o alívio de se sentir a cabeça que não dói. (ou aquilo que rasga e alivia)
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ainda ontem:
encontraram o pote de ouro do arcoIRIS.
Para MN 'a fama não é sinônimo de fofoca, de escândalos'. OI...! entendi direito?
o que você fará com tudo isso? Eu perguntei primeiro.
sempre que vejo uma letra, palavra, capa, contexto...
algumas coisas a gente não faz nunca. ("aproveitar a vida antes de morrer")
às vezes a vida fica linda. nem chove nem faz sol.
e a gente não faz as sinapses necessárias.
e tudo vai bem, obrigada.
não estou indo para a yoga.
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você não é seguro. e é perigoso. roubou a conexão. o endereço. o login. e pôs tudo em risco. e não te vejo. nem posso discar seu número pra avisar. não é seguro. e eu achava bonito nossa falta de jeito.