30 de jul. de 2007

era-lhe agradável ao olhar, ao gosto, ao sentir. só precisaria de uma gota. olhou languidamente, nem para erguer as mãos. olhar não cansava tanto, mas ver. seria rápido, sem dor ou algo que lembrasse viver. seria como num sonho em que sabe-se que está sonhando. lentamente ergueu-se, segurou-o entre os dedos e caminhou até a janela. destampou o vidro, sentiu o cheiro e finalmente o gosto. a última coisa que viu foi, entre as cortinas, um céu completamente azul.

Um comentário:

Tatá disse...

Não curti muito o q li...
Vc nao pecisaria me dizer, está bem claro...

se cuide moça q amo.
=***