[na busca está o encontro]
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Era uma vez uma menina que foi enterrada viva. Em cima do seu túmulo nasceu capim de cabelos. Em noites de lua cheia eles prateavam e podia-se ouvir uma voz triste, abafada e suave que não soava como palavras encobertas de possibilidades e desfazia-se nós apenas sentidos, como um trauma.
26 de set. de 2007
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Um comentário:
a madrasta que enterrou.
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