12 de jun. de 2008

Dom Quixote heroicamente contrastando ridicularmente com a nudez inoxidavelmente azul de uma verdade inferida numa névoa desmemoriada e grossa. e agora que represento, percebo melhor. é seu. seja lento, porque é doloroso. não me serve mais, porque teu excesso me falta. e a vida nos escolhe. Clarice mostrou-me a morte primeira. é que vale à pena ser poeticamente incorreto por aquela rosa. por todo aquele mistério. porque represento uma futilidade cômica. e sou partes. e de tudo, não sei tudo. e queria viver no mundo dos acordados. pintaram-me. e mais nada.

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