25 de abr. de 2008
atravessou verdes liberdades, pousou em claves e num intervalo de suspiro que sente a vida quando se está acordado, não ouviu sequer o silêncio. era seu um perfume breve. uma imagem lúcida clamando perdão e vida, dessas que não se mostram, tampouco fazem-se de outro jeito. desequilibrou-se na dúvida de um perfume eterno. sorveu uma hipérbole drummondiana.! era tarde e só a morte eterna.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
canguru
Postar um comentário