Para D
camadas lunares sob um lenço numa renascentista tentativa de amor pretérito. alvedrio e arrojo de quem olha como vê. aposto secreto para a multidão solitária de uma sala noir. Júpiter azulando uma sinfonia poética. silêncio dourado numa prata aparente.
[só você]
10 de abr. de 2008
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2 comentários:
desse mar, afundou a prata.. arremessada sem juízo.
e quem disse que a falta transita algo que nao seja dúbio das certezas entre positivo e negativo?
ta.
força.
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